FórumCategoria: Fórum - Perguntas e RespostasBloco K – Industrialização como componente
Karl Heinz Fischer perguntou há 7 anos

 
Nossa grande questão é quantidade de códigos que produto terá até sua conclusão.
Visto que temos uma parte do processo sendo efetuado em terceiro.

Porque o Serviço não pode ser considerado um componente da ficha técnica?
Considerando que este serviço no Nfe é equiparado a um produto e este Serviço nunca terá estoque.
Porque quando retornado do Terceiro ele já entra em processo interno novamente.
Nosso exemplo:
– Produção de uma peça cortada a partir de uma barra de aço;
– Usinada internamente;
– Pintada fora;
– e por fim marcada e verificada internamente.
SERIA VÁLIDO: montar Bloco K da seguinte forma:
K200
11-Peça 1 (tipo: 04-Produto Acabado. Cód. Atribuído ao Pedido/NF quando for vendido)
21-Barra de Aço (tipo: 01-Matéria-Prima. Comprado (C100)).
91-Peça 1 c/Tempera (tipo: 03-Em Processo).
Equivalente ao resultado do Serviço aplicado ao produto 1.
= INTERNO
K230:
11-Peça 1 (registros da OP).
K235: (aqui evitarias se quebra do código do acabado)
21-Barra de Aço (consumo interno da OP)
91-Peça 1 c/Tempera (consumido na execução 1124/1125).
= INDUSTRIALIZADO
K250:
91-Peça 1 c/Tempera (CFOP: 1124/1125-Execução do Serviço). (Tipo 03-Produto em Processo)
K255:
11-Peça 1 (CFOP: 5901. Retorno 1902 Reconhece consumo).
Registro só gerado se existir 1124/1125
para poder atribuir o consumo ao produto resultante de terceiro).
Incluídos no C170. Os Blocos K250/255 teriam códigos distintos.
Assim como K230/K235.
Única mudança seria que o Item K250 Produto 1 c/Tempera,
entraria como consumo na composição K235 com produto resultante Produto 1 (Tipo: 04-acabado)